quinta-feira, 30 de março de 2017

Comando Regional de Greve se reúne para organizar a mobilização e a greve na região próxima de Caxambu

Na tarde da última quarta-feira (29/03), um dia após a grandiosa assembleia estadual de trabalhadores em educação de Minas Gerais, os membros do Comando Regional de Greve e mais representantes de escolas mobilizadas se reuniram no Sind-UTE/MG subsede Caxambu para definir os rumos da greve em nossa região, como também definir as ações baseadas no calendário de atividades votado na assembleia em Belo Horizonte.

Após uma breve socialização dos debates e deliberações realizadas na capital mineira, o Comando Regional de Greve analisou a possibilidade de continuidade do movimento contra a Reforma da Previdência e pelo cumprimento dos acordos do governo estadual com a categoria, vendo com otimismo as chances de manter a greve nas escolas da região até a próxima assembleia estadual no dia 6 de abril. Apontou-se também a realização de diversas reuniões por escolas que estavam acontecendo nos dias 29 e 30 de março.

Na segunda parte da reunião, foi debatido o calendário de atividades votado em Belo Horizonte, que inclui o dia 31 de março como Dia Nacional de Mobilização e Luta, proposto pelas centrais sindicais para envolver nesse dia diversas outras categorias profissionais junto com a educação para a realização de grandes manifestações pelo país, como preparativo para o dia da Greve Geral da Classe Trabalhadora, em dia a ser fechado em abril.

Para o dia 31 de março, a proposta trazida de Belo Horizonte foi de que se não for possível incorporar-se ao ato estadual na capital mineira, que se faça atos regionalizados de forma centralizada. Depois de amplo debate na reunião do Comando Regional de Greve, deliberou-se pela realização de duas atividades: manifestações nas cidades de Cruzília e São Lourenço, onde os trabalhadores em educação e a juventude de toda a região se concentrariam nesses dois atos.

Manifestação em Cruzília: com participação das caravanas de Caxambu, Baependi, Conceição do Rio Verde, Minduri, São Tomé das Letras e Seritinga.

Manifestação em São Lourenço: com caravanas de Carmo de Minas, Soledade de Minas, Dom Viçoso, Pouso Alto, Passa Quatro, Itanhandu e região.

Ao final da reunião, reforçou-se a necessidade de construir uma forte caravana de nossa região para a assembleia estadual do dia 6 de abril em Belo Horizonte.

Segue abaixo o calendário de mobilização até o dia 6 de abril:

31/03
Congresso Extraordinário da CUT com ato contra a Reforma da Previdência - concentração às 17 horas na Assembleia Legislativa, em Belo Horizonte.

01/04
Continuidade do Congresso Extraordinário, com ato pela memória, verdade e justiça.

03/04
Caça aos deputados federais em todos os municípios mineiros.

04/04
Atos nos municípios contra a Reforma da Previdência.

05/04
Assembleias locais para avaliação das propostas apresentadas pelo governo do Estado na reunião que será realizada no dia 03 de abril.

06/04
Assembleia estadual, às 14 horas, Pátio da Assembleia Legislativa.

21/04  
Dia estadual de luta em Ouro Preto.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Em grandiosa assembleia estadual, trabalhadores em educação da rede estadual de Minas Gerais decidem pela continuidade da greve

Na tarde dessa terça-feira (28/03), os trabalhadores em educação da rede estadual de Minas Gerais realizaram uma das maiores assembleias dos últimos seis anos, com mais de 10 mil educadores de todas as regiões do Estado.

Após as saudações de representantes de entidades sindicais de outros estados, como o Sinpeen de São Paulo e o Sintego de Goiás, a assembleia começou com a fala da coordenadora-geral do Sind-UTE/MG Beatriz Cerqueira sobre o balanço do movimento em Minas Gerais (ver encarte em anexo). Apontou que o movimento já apresenta algumas vitórias parciais contra a Reforma da Previdência, pelo fato do governo federal e do Congresso não conseguir aplicar o calendário de votação da PEC 287 como previsto anteriormente e a debandada de votos da base governista. Afirmou que a Greve Geral Nacional da Educação está sendo um dos instrumentos mais fortes na luta contra as reformas impostas pelo governo, porém, que é preciso continuar e fortalecer ainda mais a luta até a derrota final da PEC. Suspender a greve nesse momento significaria uma derrota dos trabalhadores e um fortalecimento do governo federal para a aprovação da Reforma da Previdência.

No plano estadual, a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG apresentou os resultados da reunião realizada com o governo no dia anterior. Pela avaliação do Conselho Geral do sindicato - Comando Estadual de Greve -, as propostas apresentadas pelo governo (o pagamento do adveb como previsto no art. 12 da lei estadual 21.710/15, o encaminhamento do projeto de lei de reajuste do vencimento básico para a ALMG apenas em junho e uma promessa vaga de novo concurso público) está muito aquém da perspectiva de nossa categoria, que exige o cumprimento integral dos acordos de 2015, os pagamentos dos retrativos de 2016 e o cumprimento do acordo com os servidores das SRE's.

Após as intervenções da plenária, os trabalhadores em educação da rede estadual aprovaram em votação unânime a continuidade da Greve Nacional da Educação em Minas Gerais. Além disso foi aprovado um calendário de mobilização para as próximas semanas (conferir quadro abaixo).

Logo depois a assembleia, os trabalhadores em educação e a juventude reunida saíram em passeata pelas ruas de Belo Horizonte, em uma grandiosa manifestação contra a Reforma da Previdência em conjunto com os educadores da rede municipal da capital mineira.






Calendário aprovado

29/03
Assembleias locais e reuniões

31/03Congresso Extraordinário da CUT com ato contra a Reforma da Previdência - concentração às 17 horas na Assembleia Legislativa, em Belo Horizonte.

01/04
Continuidade do Congresso Extraordinário, com ato pela memória, verdade e justiça.

03/04
Caça aos deputados federais em todos os municípios mineiros.

04/04
Atos nos municípios contra a Reforma da Previdência.

05/04
Assembleias locais para avaliação das propostas apresentadas pelo governo do Estado na reunião que será realizada no dia 03 de abril.

06/04
Assembleia estadual, às 14 horas, Pátio da Assembleia Legislativa.
21/04  
Dia estadual de luta em Ouro Preto.

28/04
Greve geral
Propostas de mobilização 

1) Reafirmação da nota contra a reforma da Previdência encaminhando carta às Centrais sindicais.

2) Continuar a pressão pelo cumprimento dos acordos assinados pelo Governo do Estado.

3) Continuar a pressão nas Câmaras Municipais e junto aos Prefeitos.

4 Continuar a articulação com outros sindicatos, movimentos na construção da greve geral e demais agendas de luta contra a reforma da previdência.

Veja balanço da greve em Minas Gerais:




Atualizando o balanço da greve em Minas Gerais informamos novos índices recebidos:

Norte de Minas
São Francisco : 100%
Bocaiuva e região: 90%
Serranópolis de Minas: 98%

Vale do Jequitinhonha
Águas Vermelhas: 80%


Centro-Oeste
Conceição do Pará: 100%
Icaraí de Minas: 100%
Florestal: 80%

Vale do Aço
Sabinópolis: 100%
Caratinga: 60%

BH
- Ribeirão das Neves: 80%

Sul
- Lavras: 100%
- Cristais 100%
- Candeias 100%
- Perdões 50%
- Cariaçu: 100%

Triângulo
- Planura: 100%

terça-feira, 28 de março de 2017

Representante do Comando Regional de Greve pronuncia na Tribuna Livre da Câmara Municipal de Conceição do Rio Verde

Na noite da última segunda-feira (27/03), a professora Luciana Reis - representando o Comando Regional de Greve - ocupou a Tribuna Livre da Câmara Municipal de Conceição do Rio Verde para pronunciar sobre a luta dos trabalhadores em educação da rede estadual contra a Reforma da Previdência.

Após sua fala explicando o que significa a aprovação da PEC 287 e seus efeitos sobre a classe trabalhadora e sobre a economia das pequenas cidades, os vereadores se pronunciaram a favor a luta dos educadores que estão em greve em todo o Estado de Minas. Eles prometeram também redigir uma nota de repúdio à Reforma da Previdência e também marcarão uma audiência pública para tratar desse assunto em conjunto com a sociedade.




segunda-feira, 27 de março de 2017

Em greve, educadores fazem ato público agora pela manhã no Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte

Os trabalhadores e as trabalhadoras em educação de Minas Gerais, em greve por tempo indeterminado, desde o dia 15 de março, realizam hoje (27/03), desde das 8 horas, ato e diálogo com a população no aeroporto de Confins.

A greve nacional da educação convocada pela Confederação Nacional da Educação (CNTE) é contra a reforma da previdência, pelo pagamento do piso e aqui em Minas, os trabalhadores em educação acrescentam o eixo: pelo cumprimento dos acordos assinados pelo governo do Estado, durante assembleia estadual realizada em 8 de março último.

De acordo com a direção do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), além do diálogo com a população para falar sobre os estragos que a PEC 287, que reforma a previdência social, vai trazer para toda a classe trabalhadora e que é possível derrubar essa proposta, os profissionais da educação farão no dia de hoje visita às escolas para o fortalecimento da greve e debates nas comunidades, atividades que acontecem articuladas pelas subsedes do Sindicato.


sexta-feira, 24 de março de 2017

Estudantes e educadores realizam panfletagem nas ruas de São Lourenço

Panfletagem dos trabalhadores em educação e estudantes nas ruas de São Lourenço, denunciando a Reforma da Previdência na cidade.




Assembleia estadual em BH: caravana da região de Caxambu

Prezad@s trabalhadores em educação da rede estadual de nossa região.

Na próxima terça-feira (28/03) teremos a assembleia estadual de nossa categoria em Belo Horizonte, para debater e decidir coletivamente a luta contra a Reforma da Previdência e pelo cumprimento dos acordos do governo estadual.
Estamos organizando uma caravana de nossa região para participar dessa assembleia. Os trabalhadores em educação interessados em participar, por favor, enviar o nome, RG, telefone e cidade para o email sindutecaxambu@hotmail.com até segunda-feira de manhã.

SOMENTE A LUTA MUDA A VIDA! UNIDOS, SOMOS MUITO MAIS FORTES!


quinta-feira, 23 de março de 2017

Trabalhadores em educação e estudantes protestam em Pouso Alto contra a Reforma da Previdência e param a rodovia BR 354

Matéria publicada no portal Serra das Águas: (http://serradasaguas.net/2017/03/23/agora-foi-vez-de-pouso-alto-protestar-contra-reforma-da-previdencia/)

Na tarde dessa quinta-feira (23), professores e outros trabalhadores da Educação, em Pouso Alto, fizeram uma manifestação contra a Reforma da Previdência e a favor de uma greve geral no país. Com o apoio de jovens da cidade e de colegas da região, eles se concentraram na praça central e saíram pelas ruas, empunhando faixas e cartazes, panfletando e gritando palavras de ordem.
De acordo com a professora Luziane Aparecida de Carvalho, uma das organizadoras do ato público, o objetivo é chamar a atenção das autoridades e, principalmente, dos cidadãos. “É preciso que as pessoas se conscientizem e se unam a nós. A manifestação pública é a única arma que os cidadãos têm para lutar pelos seus direitos”, disse Luziane. E completou: “estamos nas ruas hoje para lutar pelos direitos dos trabalhadores e porque entendemos que a Reforma da Previdência fere os nossos direitos”. Ela disse, ainda, que a luta não é só dos professores, e que eles estão à frente pela cidadania. “Se queremos formar cidadãos, primeiramente temos que ser cidadãos. E a escola tem a obrigação de assumir esse papel”, declarou a líder da manifestação em Pouso Alto.
O professor Antônio Carlos, também disse que a manifestação é boa para conscientizar os cidadãos sobre os seus direitos. “Os nossos direitos estão sendo violados. Não somente dos professores, mas de todos os trabalhadores do país”, expressou o professor de matemática.
Outro participante, professor Carlos de Itamonte, disse que estava em apoio ao pessoal de Pouso Alto para alertar as pessoas sobre a necessidade de todos se manifestarem contra as reformas trabalhista e da Previdência. “Temos que mostrar aos trabalhadores brasileiros, não só os da Educação, como será ruim para todos nós se essas reformas forem aprovadas. Será um retrocesso”, afirmou Carlos.
A jovem Maria Gabriela Andrade Vilela participou da manifestação porque está preocupada com o futuro. “Estou aqui não só pelo meu futuro, mas pelo futuro do país, porque sei que essa PEC prejudicará todos os trabalhadores”, disse Gabriela. “A aposentadoria é um direito de todos”, acrescentou a jovem.
A manifestação contou com a presença do professor Cássio Diniz, diretor do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) e coordenador da sub-sede de Caxambu. Segundo ele, “se a reforma for aprovada, serão retirados direitos básicos dos trabalhadores”. Ele entende que “a proposta enviada ao Congresso pelo governo não resolve o problema”. “Ao contrário, piora”, disse Cássio. Ele é totalmente contra os pontos propostos e ressalta, por exemplo, a equiparação dos direitos de homens e mulheres em relação ao tempo de serviço. “A proposta desconsidera a dupla jornada da mulher”, enfatizou. Ele acusou o governo de querer a privatização da Previdência.
De acordo com o representante do Sind-UTE, a atualização das cidades com escolas estaduais em greve (e com redes municipais em mobilização), com dados da assembleia regional realizada na quarta-feira (22), na Subsede Caxambu, é a seguinte: Caxambu: duas escolas em greve total, uma parcial (de quatro). Rede municipal mobilizada; São Lourenço: tosas as seis escolas em greve. Rede municipal mobilizada; Cruzília: duas escolas em greve total, uma parcial (de três). Rede municipal mobilizada; Baependi: três escolas em greve total (de quatro), Rede municipal mobilizada; Pouso Alto: a única escola está em greve total; Itamonte: a única escola está em greve total; Itanhandu: as duas escolas estão em greve parcial; Soledade de Minas: a única escola está em greve total; Carmo de Minas: as duas escolas estão em greve total. Passa Quatro: uma escola em greve total, uma parcial (de duas); Minduri: a única escola e a Apae em greve total; Virgínia: a única escola está em greve total;  Seritinga: a única escola está em greve total; Conceição do Rio Verde: uma escola parcial (de duas); São Tomé das Letras: paralisações em alguns dias.













Trabalhadores em educação e juventude de Cruzília protestam nas ruas da cidade contra a Reforma da Previdência

No final da tarde da última quarta-feira (22/03), professores, funcionários de escolas e estudantes realizaram manifestação pelas ruas da cidade de Cruzília contra a Reforma da Previdência. A manifestação recebeu apoio e solidariedade da comunidade local e de representantes da sociedade civil.








Sind-UTE/MG e Sinpro Minas cobram dos deputados federais que votem não à Reforma da Previdência

A pedido do Sind-UTE/MG e do Sinpro Minas, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Adalclever Lopes, convidou os deputados federais mineiros para uma conversa com sindicalistas ligados à CUT, CTB, outras Centrais Sindicais e representantes dos movimentos sociais, estudantis e populares no último dia (20/03), no Salário Nobre da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em Belo Horizonte.

Comparecem ao encontro 11 deputados federais e vários deputados estaduais. Dos deputados federais que participaram do evento apenas o deputado Franklin Lima não declarou voto contrário à PEC 287. Eles se manifestaram contra a reforma da Previdência Social e se comprometeram em buscar a adesão de toda a bancada mineira contra a Reforma da Previdência. Posicionaram-se contra a reforma da previdência os deputados federais: Adelmo Carneiro Leão, Padre João, Reginaldo Lopes, Eros Biondini, Pastor Franklin Lima, Fábio Ramalho, Subtenente Gonzaga, Welinton Prado, Lincoln Portela, Ademir Camilo e Júlio Delgado.

Ao agradecer o presidente da Assembleia Legislativa, Adalclever Lopes, por ter viabilizado esse encontro como sendo uma atividade institucional da Assembleia Legislativa, a coordenadora-geral do Sind-UTE/MG e presidenta da CUT Minas, Beatriz Cerqueira, disse que a classe trabalhadora está cobrando de cada deputado uma posição contrária à Reforma da Previdência.

Também reforçou a importância do encontro, que mostrou a unidade dos mineiros contra essa proposta do governo golpista Michel Temer. “Estamos buscando o apoio daqueles que elegemos para barrar a PEC 287 e pedimos a todos vocês que votem contra essa reforma. Não os elegemos para fazer uma assembleia constituinte, para emendar a constituição por meio de reformas!"

Vários deputados, ao fazer uso da palavra destacaram que a previdência não é deficitária e que, se não houvesse tantos desvios de recursos, isenções fiscais, desonerações, a situação seria outra bem diferente.

A reforma mexe com todos e todas!

“Essa reforma é um ataque a nós mulheres, que temos a redução da idade para aposentadoria, porque assumimos funções não-remuneradas. A PEC representa a destruição do campo”, disse Beatriz Cerqueira.

Ao lembrar que os trabalhadores rurais não terão como preencher os requisitos mínimos para a aposentadoria, destacou que essa famigerada reforma vai ampliar a miséria e o êxodo rural. “ Não é possível tratar os diferentes de forma igualitária. A reforma mexe com o povo brasileiro. Não é hora de fazer uma revisão constitucional, com a perspectiva de retirada de direitos. A PEC 287 não é o caminho para o Brasil. O caminho é uma auditoria da dívida pública e uma reforma tributária, o fim da sonegação, das isenções fiscais, a taxação das fortunas.”

Por sua vez, a presidenta do Sinpro Minas, Valéria Morato, também rechaçou qualquer possibilidade de aceitação dos profissionais da educação de emendas a essa proposta. Ao pedir aos deputados para votarem contrários à PEC, destacou que o deputado que carregar o ônus de votar a favor da reforma da previdência vai correr o risco de não voltar a exercer a atividade parlamentar porque o eleitor vai dizer não a ele nas urnas. “Vamos divulgar em nossas bases, o posicionamento de cada de vocês. Essa reforma vai condenar boa parte do povo a morrer sem o acesso a direitos”, reforçou.

Comissão

Por várias vezes, o deputado Adalclever Lopes disse estar ao lado daqueles que são contrários à reforma da previdência e anunciou a criação da Comissão Extraordinária da Reforma da Previdência. “A Assembleia se levanta neste momento. Vamos percorrer várias regiões de Minas Gerais para discutir esse assunto e estamos pedindo aos deputados mineiros que votem contra a PEC 287. Estamos criando uma comissão especial para levar o debate sobre a reforma da Previdência para todo o Estado, que deve ser presidida pelo deputado Gilberto Abramo. Precisamos da ajuda de todos para que esta PEC não se transforme numa espada sobre a cabeça dos trabalhadores”.

Deputados estaduais contra a Reforma da Previdência

O presidente da Assembleia Legislativa lembrou que mais de 70% da bancada dos deputados estaduais assinaram um documento contra a reforma, mas que a meta é atingir os 100%”.

Já o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Fábio Ramalho, afirmou que “a bancada mineira, em sua maioria, comunga com a ideia de que essa PEC não tem como passar”.

Moção de repúdio - Uma moção de repúdio à PEC 287 contida num requerimento de autoria da deputada Marília Campos, foi lida durante o encontro. O documento será encaminhado pela ALMG aos presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Eunício Oliveira.

Divulgação

O Sind-UTE/MG informa que vai divulgar a posição de cada deputado sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/16). O Sindicato iniciou uma série de agendas e atividades de mobilizações e de visitas aos escritórios dos deputados para fazer cobrar uma posição sobre essa PEC. Na última terça-feira, 21/03, foi realizada uma visita ao escritório do deputado federal , Leonardo Quintão, em Belo Horizonte, mas ele fugiu do local quando os/as educadores/as chegaram

20/03/2017 – Reunião do Sind-UTE/MG e Sinpro Minas com deputados federais na ALMG.

20/03/2017 – Reunião do Sind-UTE/MG e Sinpro Minas com deputados federais na ALMG.

20/03/2017 – Reunião do Sind-UTE/MG e Sinpro Minas com deputados federais na ALMG.

20/03/2017 – Reunião do Sind-UTE/MG e Sinpro Minas com deputados federais na ALMG.

20/03/2017 – Reunião do Sind-UTE/MG e Sinpro Minas com deputados federais na ALMG.

Fotos: Lidyane Ponciano / Sind-UTE/MG

20/03/2017 – Educadores/educadoras acompanham reunião com deputados federais na ALMG

20/03/2017 – Educadores/educadoras acompanham reunião com deputados federais na ALMG

20/03/2017 – Educadores/educadoras acompanham reunião com deputados federais na ALMG

Fotos: Studium

quarta-feira, 22 de março de 2017

Trabalhadores em educação do Sul de Minas realizam assembleia regional em Caxambu e decidem pela continuidade da greve

TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DO SUL DE MINAS REALIZAM ASSEMBLEIA REGIONAL EM CAXAMBU E DECIDEM PELA CONTINUIDADE DA GREVE

A assembleia regional de trabalhadores em educação reuniu em Caxambu pessoas das cidades de Baependi, Cruzília, São Lourenço, Conceição do Rio Verde, Minduri, Itanhandu, Itamonte, Pouso Alto, Passa Quatro, São Tomé das Letras, Soledade de Minas, Carmo de Minas e Caxambu, todos na luta contra a Reforma da Previdência. Após relatos do panorama da greve em nossa região e de debate da conjuntura nacional e da mobilização geral, como também a cobrança dos acordos com o governo estadual, os trabalhadores em educação reunidos aprovaram a continuidade da greve geral e a intensificação da mobilização nas escolas da região. Ao final aprovou a construção de uma grande caravana para a assembleia estadual da categoria no dia 28, em Belo Horizonte. (Interessados mandar nome, RG, telefone e cidade para sindutecaxambu@hotmail.com).

Ao final, os trabalhadores e a juventude saíram pelas ruas do centro de Caxambu em manifestação contra a Reforma da Previdência e contra outros ataques aos direitos dos trabalhadores.

vídeo da assembleia e da manifestação













terça-feira, 21 de março de 2017

Sind-UTE/MG e Comando Regional de Greve denunciam a Reforma da Previdência na Tribuna Livre da Câmara Municipal de Caxambu

Na última segunda-feira (20/03) a professora Carla, da rede municipal e diretora do Sind-UTE/MG subsede Caxambu ocupou a Tribuna Livre da Câmara Municipal para denunciar os ataques contra a classe trabalhadora representada pela Reforma da Previdência, e as suas consequências para as economias das cidades pequenas. Até o momento os vereadores não se posicionaram oficialmente diante dessa denuncia.



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