do jornal Educação em Luta, da subsede de Juiz de Fora
Na atual fase do capitalismo, com o desmantelamento da escola e também das condições de trabalho, deparamos no cotidiano escolar com uma série de situações nunca antes vista: módulo II, avaliação de desempenho, produtividade, metas, intensificação da pressão e assédio moral, pasta funcional, processos administrativos por erros que não cometemos, Lei nº 100, plano de carreira imposto pelo governo, SIMADE e férias prêmio não usufruídas. Além dos problemas históricos como baixos salários, péssimas condições de trabalho, tripla jornada, etc..
Muitas das vezes alguns desses problemas não são resolvidos, chegando ao ponto de aceitarmos a situação passivamente porque o estado (...) não dá resposta do que precisamos. É preciso mudar isso, porém essa mudança só virá com o envolvimento massivo da categoria na busca e cobrança de soluções.
.
Os problemas são muitos e é impossivel superá-los apenas com os diretores do sindicato, por isso se faz necessário ampliar esse trabalho com a base. Cada trabalhador(a) pode ajudar a mudar essa situação discutindo com os colegas trabalhadores de turno e se elegendo como representante de escola (RE) para atuar junto com o sindicato e com outras escolas nas soluções e discussões políticas dos problemas que envolvem nossa categoria.
.
Caberá ao RE exercer sua função junto aos companheiros trabalhadores de sua escola na busca de soluções políticas das mais diversas situações atuando como um elo de ligação entre o sindicato e o trabalhador.
.
Seja um representante de escola (RE)
