
Na reunião, o Sind-UTE/MG relatou a insatisfação da categoria em relação ao tratamento dado à questão dos efetivados pelo Governo. Como não há diálogo, em cada região do Estado, as informações são diferentes causando muita insegurança aos servidores. O Sindicato apresentou todos os questionamentos que a entidade já levantou sobre a situação dos efetivados. Também questionou pontos relacionados ao concurso público com a necessidade de nomeação, a mudança da prática de nomeação para cargo fracionado entre outras questões; suspensão das férias-prêmio negociada a partir da greve de 2010 e suspensa em 2014 e a promoção por escolaridade, uma vez que a carreira da categoria está congelada desde 2011 e muitos estão com a carreira parada desde 2003.
O Sindicato reiterou o pedido de reunião com o Governador. O secretário de Governo, Danilo de Castro, assumiu o compromisso de encaminhar esta demanda e dará retorno até a próxima terça-feira (08/04), visando o estabelecimento de um cronograma de reuniões para discutir e encaminhar a proposta que o Sind-UTE/MG apresentou.
Beatriz Cerqueira avalia como importante o Governo sinalizar com uma agenda específica para a educação, porque existem muitos problemas que precisam ser respondidos. Reforça que a desinformação por parte do governo, nos últimos anos, trouxe e continua gerando um grande desconforto aos servidores. Foi incisiva ao esclarecer que o Sind-UTE/MG, mesmo tendo clareza da fragilidade da Lei Complementar 100, em momento algum, ajuizou ação questionando a constitucionalidade dessa lei. Vale ressaltar, no entanto, que o Sindicato representa toda categoria: efetivos, efetivados e designados.
Abaixo, a entrevista com Beatriz Cerqueira:
Abaixo, a entrevista com Beatriz Cerqueira: